Felca participou do Altas Horas e falou pela primeira vez sobre o vídeo viral no qual denunciou a adultização de crianças por influenciadores como Hytalo Santos, agora preso em SP. Ele contou que investiu um ano inteiro reunindo provas, enfrentando desgaste emocional — “tema tão aversivo” que o deixou com angústia.
Com a repercussão nas redes, ele relatou ter recebido ameaças e tentativas de difamação, mas afirmou com coragem: “quem tem que ter medo são eles, não quem denuncia”. Em apenas 10 dias, o vídeo alcançou mais de 44 milhões de visualizações, com resposta popular intensa — famílias assistindo, formatos inusitados — e declarou: “não é sobre mim, é sobre a causa”.
Essa postura reflete princípios fundamentais: valorizar a proteção da infância, resistir ao relativismo que expõe e sexualiza menores precocemente, e afirmar o papel da família e dos valores morais como base da sociedade. Felca representa uma voz de coragem, um clamor por limites, por decência, pela defesa da inocência infantil, em um mundo onde a banalização das redes e a fragilidade da autoridade parental ameaçam o senso comum.