A deputada Carla Zambelli, antiga aliada de Jair Bolsonaro, tem sido figura central em debates sobre lealdade política e impunidade. Desde condenada, enfrenta críticas diretas por sua postura radical e pelo envolvimento em articulações conturbadas no cenário legislativo.
Apesar de listar onde fugiu e esconder-se, Zambelli manteve uma presença midiática intensa, declarando-se perseguida e usando de estratégias públicas para manter relevância. Sua fuga intensificou palcos de disputa entre direita e esquerda, transformando-a em símbolo de resistência entre apoiadores.
A defesa alegava perseguição política por parte de Alexandre de Moraes e do Supremo Tribunal Federal, repetindo narrativas de traição institucional. A legislação brasileira enfrenta o teste de extradição e cooperação internacional com esse caso, que expõe brechas nos acordos entre as nações.
O silêncio do governo brasileiro diante do desvio de mandato de constitucionalidade e sua insistência em pintar Zambelli como vítima revela também uma estratégia de martírio midiático, enquanto milhares de brasileiros exigem punição efetiva.
Por fim, a prisão definitiva de Carla Zambelli foi confirmada hoje (29/07/2025) na Itália, onde ela estava foragida. A detenção cumpre ordem expedida após sua condenação de 10 anos por invasão hacker ao sistema do CNJ e perda do mandato. A extradição já foi solicitada pelo Brasil e o caso entra em nova fase judicial e diplomática. Fonte: DW, UOL, Gazeta do Povo Suprema Corte Brasileira